Por Gabriela Ruic, de EXAME.com
Vários centros de pesquisa em todo o mundo já estão desenvolvendo instrumentos que podem construir camadas de tecido humano e implantá-las diretamente em pacientes. No futuro, os robôs serão cada vez mais adaptados para trabalhar por longas horas, sem perder a precisão de movimentos.
Tais avanços podem resultar em "bioimpressoras". Este novo tipo de aparelho poderá fabricar tecido humano a partir das células do paciente. O impacto de uma inovação como essa será sentido não apenas dentro da sala de cirurgia, mas também em bancos de doação de órgãos.
Será possível observar a diminuição da demanda por órgãos em filas de transplantes. Além disso, os riscos de rejeição do que é implantado em uma pessoa, comum nesses casos, também vão diminuir, uma vez que o que for transplantado será produzido a partir do próprio tecido.