Márcio A. C. Carelli

 

Márcio A.C. Carelli nasceu cidade de Itápolis/SP  em 1967 e passou a residir em Adamantina/SP em 1969.
 
Pós-graduado em Administração de Empresas - Núcleo de Concentração e Produção, pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - São Paulo - SP em 1992. 
 
Formou-se em Engenharia Eletrônica de Computadores pela Faculdade de Engenharia Industrial - FEI em São Bernardo do Campo - SP em 1990, já com experiências profissionais importantes como assistente de pesquisa no próprio laboratório da FEI no período de 1986 à 1988. 

No ano de 1989, estagiou na TELESP, empresa de Telecomunicações de São Paulo, quando adquiriu conhecimentos na programação da linguagem dBase III e passou a desenvolver um sistema para  controle de tráfego de ligações telefônicas.

Em seguida,  estagiou na Volkswagen do Brasil, em sua fábrica  situada em São Bernardo do Campo - SP, no projeto das instalações de redes de telecomunicações e terminais de computadores, em um momento crucial em que somente nesta unidade da Volkswagen havia cerca de 40.000 funcionários.

No início de 1990, iniciou como estagiário na Philco - Unidade de São Paulo - na engenharia de desenvolvimento de produtos eletrônicos, momento em que acessou importantes conhecimentos em projetos e normas para confecção de diversos produtos, como placas de circuito impresso e design de produtos, utilizando estações de CAD e plotter. Nesta época,  a Philco foi pioneira em projetos eletrônicos utilizando CAD no Brasil e mais de 90% dos componentes eram projetados no departamento de engenharia de desenvolvimento e fabricados nas unidades fabris de componentes localizados nessa unidade do Tatuapé em São Paulo. Os produtos finais como televisores, aparelhos de som e vídeos cassete eram produzidos nas unidades fabris no pólo industrial da Zona Franca de Manaus - AM.
 
No final do mesmo ano, em 1990, foi contratado para o cargo de engenheiro de fabricação, desenvolvendo um sistema de cálculo quantitativo de pessoas necessárias para produção dos componentes eletrônicos que eram fabricados na unidade fabril do Tatuapé em São Paulo.  Antes disso, esse cálculo era feito manualmente de forma imprecisa e demorada. Após seis meses de trabalho, desenvolveu um sistema em dBase IV que gerava em horas o resultado que antes demorava semanas para ser gerado contendo as informações necessárias para que a diretoria pudesse tomar decisões de contratação ou demissão de funcionários, conforme a demanda para fabricação.

Na sequência, iniciou a informatização da linha de produção do componente fly-back color (componente que era utilizado em todos os televisores coloridos da Philco ). Após um ano de trabalho, apresentou à diretoria e presidência da Philco uma linha de produção totalmente informatizada, com etiquetas e leitores de código de barras, além de um painel digital onde eram mostradas  informações de quantidades de produtos desejados e os produzidos, tudo sob o controle de um computador PC 386 de última geração. Este projeto  tornou a indústria  Philco  pioneira nesse processo.

Gerenciou,  à partir disso, o departamento de informatização da produção, assumindo esta área nas unidades fabris de São Paulo e Manaus. 

Com esta nova função, formou sua equipe de trabalho composta por quatro engenheiros eletrônicos, um técnico de eletrônica, uma secretária e um estagiário. Neste momento, o projeto ficou conhecido como CIM - computer integrated manufacture. Ao longo de dois anos de trabalho, todas as fábricas estavam integradas por computadores e os gerentes passaram a ter à disposição no computador de suas mesas, todas informações importantes para a gestão da produção, da mesma forma em que a diretoria de São Paulo recebia em tempo real as mesmas informações transmitidas através de um canal de satélite do banco Itaú  (nessa época, acionista majoritário da Itautec-Philco).

A partir de 1994,  ainda na Itautec-Philco, gerenciou a fábrica de fax e copiadoras em Manaus. Composta por 70 funcionários subordinados, comandou integralmente a fábrica, desde a produção dos equipamentos, estoque, programação da produção, compra de componentes até a manutenção do prédio.

Depois de mais de um ano nesta função e com toda experiência anterior adquirida, acreditou estar preparado para administrar sua própria empresa, mantendo assim a tradição das gerações "Carelli" anteriores, fundando assim,  a Carelli Informática em Adamantina/SP.
 
A origem do sobrenome e a tradição no comércio vem da Itália através de gerações de empresários da família Carelli.

Entre 1996 e 1999 , através de concurso público, exerceu a profissão de professor das disciplinas: análise e projeto de sistemas, banco de dados e métodos quantitativos dos cursos de processamento de dados e administração das Faculdades Adamantinenses Integradas - FAI.

Av. Santo Antônio, 377 - Centro - Adamantina-SP - (18) 3522-1004
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